Foto reprodução TV/Globo A esposa do homem que foi salvo por um notebook durante assalto em São Paulo disse que "foi um milagre" e...
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Foto reprodução TV/Globo |
A esposa do homem que foi salvo por um notebook durante assalto em São Paulo disse que "foi um milagre" e que ele "recebeu uma segunda chance de viver". O crime aconteceu na Rua Capitão Mor Rodrigues de Almeida, no bairro Jaguara, Zona Oeste da capital, na terça-feira (18).
O diretor de tecnologia Magnun Felipe Kaiser, de 35 anos, estava pilotando uma moto, quando foi abordado por um grupo de cinco homens. No momento do assalto, ele levava uma mochila com notebook.
Segundo o boletim de ocorrência, um dos suspeitos jogou uma bicicleta em frente à vítima, enquanto os outros o seguraram e desligaram a moto.
À TV Globo, a esposa da vítima, Tayná Belini, contou que mesmo após se render e levantar as mãos, Magnun foi baleado nas costas. Contudo, o projétil acabou atingindo o computador, perdendo a velocidade, por isso os ferimentos não foram tão graves.
"Ele disse que achou que era uma paulada, não tinha entendido que era um tiro a princípio. Quando entendeu o que era, foi tudo muito rápido. Os criminosos pegaram a moto e foram embora", relatou Tainá.
Um motociclista que passava pelo local testemunhou a cena e socorreu a vítima até o Hospital Regional de Osasco. Magnun levou alguns pontos e recebeu alta no mesmo dia.
"Todo mundo estava impressionado com a situação. O médico ficou impressionado. Graças a mochila que ele usava, a capa, a jaqueta e o notebook, a bala não perfurou nada. Foi um milagre mesmo", afirmou a esposa.
A motocicleta roubada foi localizada horas depois, abandonada na Rua Niterói, no bairro Rochdale, em Osasco, na Grande São Paulo.
O caso foi registrado como roubo, localização e apreensão de veículo no 33º Distrito Policial, de Pirituba. Até a última atualização desta reportagem, nenhum dos criminosos havia sido preso.
"A gente fica assustado, claro, não tem como. Mas eu falo que parece mentira, porque como ele ficou bem, a gente olha e fala: meu deus, não é possível que isso aconteceu", desabafa Tainá.
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Da redação do Conexão Correio com g1
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