VINÍCIUS SCHMIDT/METRÓPOLES A Lotérica Taguacenter, localizada no Setor G Norte, em Taguatinga (DF), divulgou nesta terça-feira (21/1) um co...
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| VINÍCIUS SCHMIDT/METRÓPOLES |
A Lotérica Taguacenter, localizada no Setor G Norte, em Taguatinga (DF), divulgou nesta terça-feira (21/1) um comunicado oficial sobre o caso envolvendo uma funcionária que tentou se apropriar de um bilhete premiado da Mega-Sena. Segundo a nota, a empresa reforçou seu compromisso com a ética e a transparência, classificando o incidente como um “caso isolado”.
No texto, a lotérica afirmou que tomou todas as providências necessárias assim que tomou conhecimento do fato. “A Lotérica Taguacenter reafirma seu compromisso com a ética, transparência e respeito aos seus clientes. Recentemente, identificamos uma situação pontual em que uma colaboradora, de forma isolada, tentou se apropriar de um bilhete de loteria premiado pertencente a uma cliente. Assim que o fato chegou ao nosso conhecimento, tomamos todas as providências necessárias para garantir a devolução do bilhete à legítima ganhadora”, diz o comunicado.
De acordo com a empresa, a cliente já deu entrada no processo para receber o prêmio junto à Caixa Econômica Federal e aguarda a conclusão dos trâmites legais. O dinheiro deve ser depositado nesta sexta-feira (24/1). Além disso, a lotérica confirmou que a funcionária envolvida foi demitida por justa causa e que está colaborando integralmente com as autoridades. As imagens que comprovam a fraude foram entregues à polícia para auxiliar nas investigações.
A lotérica também afirmou que reforçará medidas internas de controle e capacitação dos funcionários para evitar que situações semelhantes ocorram novamente.
O caso
O caso veio à tona após esta coluna revelar que uma funcionária da lotérica tentou enganar uma cliente ao informar que seu bilhete não havia sido premiado. A atendente chegou a simular o descarte do bilhete, jogando-o no lixo, mas imagens de câmeras de segurança registraram que ela recuperou o bilhete e tentou escondê-lo.
O prêmio, no valor de R$ 34.367,81, só poderia ser retirado diretamente na Caixa Econômica Federal, conforme as normas dos jogos lotéricos. O proprietário da lotérica, ao tomar conhecimento do ocorrido, analisou os vídeos do circuito interno, confirmou a fraude e registrou o caso na delegacia. Além disso, deu suporte à cliente para garantir o resgate do prêmio.
A Polícia Civil do Distrito Federal classificou o caso como furto mediante fraude tentada.
Da redação do Conexão Correio com Metrópoles
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