Crédito foto: Kayo Magalhães/CB/D.A Press Sob forte forte comoção e revolta, familiares e amigos se despedem de Jorny Thiago Abreu, assassin...
Crédito foto: Kayo Magalhães/CB/D.A Press |
Sob forte forte comoção e revolta, familiares e amigos se despedem de Jorny Thiago Abreu, assassinado, aos 23 anos, enquanto trabalhava como segurança em um bar no Riacho Fundo II, no último domingo (13/10). O velório ocorre nesta tarde (15), no Cemitério Campo da Esperança, em Taguatinga.
"Alegre e estudioso" é como o amigo, Isaías Wallace Souza, 21, define Jorny. "Ele estava trabalhando de segurança há aproximadamente um ano e sempre falava do sonho de se tornar policial", lembrou o jovem, que conhecia a vítima desde a época da escola. "O sentimento de todos é de muita revolta. O cara acabou com a vida dele por nada", lamentou.
Jorny veio de Ibotirama (BA) com a mãe e o irmão mais novo em busca de melhores condições de vida. Colegas do jovem contaram que ele tinha o sonho de prestar concurso público e se tornar policial. Além de amigos e familiares, vários seguranças, com quem a vítima trabalhava, vieram dar o último adeus.
O caso
Investigações da Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) apontam que Felype Barbosa da Silva, 27, assassinou o segurança Jorny Thiago Abreu, 23, com um tiro na cabeça após se recusar a pagar o consumo de quatro cervejas em um bar no Riacho Fundo II. Outras cinco pessoas ficaram feridas, entre elas uma criança de 10 anos, que também foi atingida na cabeça e está internada na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital de Base.
Na noite de segunda (14), o suspeito pelo assassinato foi preso pela Polícia Militar (PMDF). O Correio apurou que Felype não resistiu à prisão e confessou o crime. Ele foi encaminhado à 29ª Delegacia de Polícia (Riacho Fundo) junto a suspeito, que teria auxiliado na tentativa de fuga. O suposto comparsa foi liberado após ser ouvido pelo delegado.
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