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Veja vídeo de feminicida tentando pular de viaduto para não ser preso

Foto: Vídeo divulgação Imagens obtidas pelo Metrópoles mostram o momento em que Joacir Oliveira dos Santos, procurado pelo assassinato de um...

Foto: Vídeo divulgação

Imagens obtidas pelo Metrópoles mostram o momento em que Joacir Oliveira dos Santos, procurado pelo assassinato de uma mulher trans em 2020, tenta se jogar de viaduto da EPTG nessa quinta-feira (15/8). O homem estava embriagado e foi agarrado pelos policiais antes de cair.

O foragido andava próximo à marginal da EPTG e foi avistado durante patrulhas na região do Lúcio Costa, no Guará. Sem saber que se tratava do homicida foragido, os policiais o abordaram para evitar um possível acidente, já que ele andava de forma perigosa pela via de alta velocidade.

Veja o resgate do feminicida:

Ao se aproximarem, perceberam que o homem estava bastante alterado. Segundo a PMDF, Joacir passou diversos nomes errados durante a entrevista policial.

De acordo com os policiais, ele assumiu que era foragido da justiça e repentinamente tentou se jogar do viaduto, mas foi salvo pelos militares, que o puxaram pelo braço antes que ele caísse. O vídeo acima, cedido pela PMDF, mostra a dinâmica do caso.

O Corpo de Bombeiros Militar do Distrito federal (CBMDF) foi acionado. Em seguida, o foragido foi levado para a 1ª Delegacia de Polícia, na Asa Sul.

Na unidade policial, encontraram um mandado de prisão em aberto no nome de Joacir. Ele era procurado pelo homicídio de Juliana da Cruz Costa, 33 anos, morta em dezembro de 2020 no Sudoeste. Na época do crime, o homem já cumpria pena em regime semiaberto por outro homicídio.

Morte por não dividir a marmita

Segundo informações da Polícia Civil do DF (PCDF), a vítima teria se negado a dividir uma marmita com Joacir, que vivia em situação de rua na região. Indignado com a atitude, o homem deixou o local, voltou em seguida e esfaqueou Juliana na altura da clavícula.

Pelas imagens, é possível observar o assassino passando em frente a uma loja. Ele usava boné, bermuda escura e camisa marrom.

Juliana, que também estava em situação de rua, trabalhava no local como vigia de carros. Uma testemunha que prestou depoimento às autoridades relatou que a mulher se recusou a dar o alimento e, pouco tempo depois, foi morta.

Da redação do Conexão Correio com Metrópoles

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