Rafaela Felicciano/Metrópoles O processo administrativo disciplinar aberto pela Controladoria-Geral da União (CGU) contra o ex-ministro da E...
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O processo administrativo disciplinar aberto pela Controladoria-Geral da União (CGU) contra o ex-ministro da Educação Abraham Weintraub apontou que ele teve 218 faltas injustificadas ao serviço na Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) entre 2022 e 2023. O ex-ministro ocupava o cargo de professor do Magistério Superior.
Portaria com a demissão de Weintraub foi publicada nesta quarta-feira (7/2) no Diário Oficial da União (DOU) . De acordo com a CGU, a penalidade está prevista em lei federal que dispõe sobre os servidores civis da União — inclusive de fundações públicas federais.
A CGU informa, ainda, que o processo administrativo garantiu o direito à ampla defesa e ao contraditório. Procurado pelo Metrópoles, Weintraub disse que vai se manifestar sobre o caso em live nesta quarta-feira no YouTube, às 20h. A live recebeu o nome “CGU do Lula: Fui demitido (da universidade) e fiquei inelegível”.
As 218 faltas injustificadas aconteceram entre outubro de 2022 e setembro de 2023, segundo o processo disciplinar. Na época, o ex-ministro deveria cumprir carga horária de 40 horas semanais.
Além da demissão, a CGU determinou que Weintraub fique inelegível pelo prazo de oito anos.
A Unifesp foi procurada para comentar a decisão, mas não retornou aos contatos do Metrópoles. O espaço segue aberto.
Da redação do redação do Conexão Correio com Metrópoles
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