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Professores decidem continuar greve no DF após assembleia; veja

Foto TV/Globo Após uma assembleia no Eixo Monumental, na manhã desta quinta-feira (11), os professores da rede pública do Distrito Federal d...

Foto TV/Globo

Após uma assembleia no Eixo Monumental, na manhã desta quinta-feira (11), os professores da rede pública do Distrito Federal decidiram continuar em greve. A paralisação, que começou no dia 4 de maio, completa uma semana.

Na quarta-feira (10), foi retomada a negociação entre o Sindicato dos Professores no Distrito Federal (Sinpro-DF) e representantes do GDF. Além do comando de greve, participaram da reunião os secretários da Casa Civil, Gustavo Rocha, do Planejamento, Ney Ferraz, e da Educação, Hélvia Paranaguá.

Para o g1, o presidente do Sinpro, Samuel Fernandes, afirmou que não houve acordo. O governo se comprometeu a apresentar uma nova proposta na quarta-feira (17) no Palácio do Buriti. Na quinta-feira (18), os professores farão uma nova assembleia.

Entre os pedidos da categoria, além do reajuste salarial, estão:

Incorporação da gratificação de atividades pedagógicas;

Melhores condições de trabalho;

Solução para a superlotação das salas de aula;

Convocação de professores concursados.

O sindicato alega que o último reajuste dado à categoria foi em 2015. Para o Sinpro, o aumento de 18%, concedido pelo governador Ibaneis Rocha (MDB) aos servidores "não é suficiente para repor sequer a inflação do período".

Na semana passada, foi sancionado o reajuste de 18% para os servidores públicos efetivos do GDF. Esse percentual foi dividido em três vezes, o que dá seis por cento ao ano.

Já para os ocupantes de cargos comissionados, sem concurso, o reajuste em três anos será de 25%. Os servidores começam a receber o aumento na folha de julho, que é paga em agosto.

Da redação do Conexão Correio com G1/DF

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