Uso da Força Nacional na posse de Lula é autorizado pelo Ministério da Justiça - Conexão Correio

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Uso da Força Nacional na posse de Lula é autorizado pelo Ministério da Justiça

O Ministério da Justiça e Segurança Pública autorizou a atuação da Força Nacional em apoio à Polícia Rodoviária Federal (PRF) "nas ativ...


O Ministério da Justiça e Segurança Pública autorizou a atuação da Força Nacional em apoio à Polícia Rodoviária Federal (PRF) "nas atividades de escoltas" da Operação Posse Presidencial 2023, iniciada oficialmente nesta terça-feira (27/12).

A decisão está publicada na edição desta quarta-feira do Diário Oficial da União (DOU). O documento foi assinada por Antonio Ramirez Lorenzo, ministro substituto da pasta. A participação dos militares junto da PRF funcionará segundo documento, em caráter episódico e planejado, no período de 27 de dezembro de 2022 a 2 de janeiro de 2023.

A portaria diz ainda que o contingente de militares a ser disponibilizado obedecerá ao planejamento definido pela diretoria da Força Nacional, da Secretaria Nacional de Segurança Pública.

"A operação terá o apoio logístico do órgão demandante, que deverá dispor da infraestrutura necessária à Força Nacional de Segurança Pública", diz o ato. "O contingente a ser disponibilizado obedecerá ao planejamento definido pela Diretoria da Força Nacional de Segurança Pública, da Secretaria Nacional de Segurança Pública, do Ministério da Justiça e Segurança Pública", acrescenta a Portaria.

As preocupações dos integrantes da equipe de transição com a segurança durante a posse se intensificaram, especialmente após o caso do bolsonarista George Washington de Oliveira Sousa, autuado por terrorismo no sábado (24/12) em que confessou ser o responsável por um artefato explosivo que pretendia usar para tentar provocar a decretação de estado de sítio no país. No sábado (24/12), o Esquadrão de Bombas da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) desativou um artefato explosivo por volta de 13h20 nos arredores do Aeroporto Internacional de Brasília. 

À frente das investigações, o diretor geral da PCDF, Robson Cândido, informou que George armou o atentado para “ chamar atenção para o movimento a favor do atual presidente Jair Bolsonaro, que eles estão empenhados no QG".

Da redação do Conexão Correio com Correio Brasiliense

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